quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Atelier de Leitura Encenada: a Árvore Livreira



Relato da nossa visita à Biblioteca Municipal
No dia 22 de Fevereiro de 2010 fomos à Biblioteca participar num atelier.

Entrámos numa sala que tinha uma árvore e, atrás dessa árvore, estava um jardineiro.

Esse jardineiro regava a árvore todos os dias com uma jardineira. A árvore era regada com letras de esponja coloridas.

Fizemos um jogo com as letras para a árvore dar livros, depois as letras acabaram e o jardineiro foi buscar mais. A jardineira ficou a ver se a árvore dava livros. Entretanto, o jardineiro estava a pôr os livros de brincar para outro lado e a jardineira chamou-o. Ela disse-lhe que já estavam lá livros mas que ainda não estavam maduros, pois ainda não tinham folhas. Então, o jardineiro foi buscar mais letras para dar à árvore e meteu a mão por uma porta que havia na árvore.
De lá, tirou dois livros da obra “O Romance da Raposa”. Para finalizar, fizeram ambos um teatro sobre a história.

Afonso
Ontem fomos à Biblioteca, participar num atelier de leitura encenada que se chamava "A Árvore Livreira".

No mini - palco , estava um jardineiro e uma árvore que era regada com letras.As letras eram de esponja pintada. O jardineiro, passado um pouco, adormeceu e apareceu uma jardineira que o acordou com um T que parecia um martelo. Os jardineiros viram que ainda não havia livros. Por isso, com as letras para regar a árvore , nós fizemos um bocado de uma história.

O jogo era assim: eles tiravam uma letra e nós dizíamos uma palavra começada por essa letra. Por exemplo , eles tiravam a letra E… Era uma vez…. ou tiravam um B… uma Borboleta…

Íamos a meio da história e acabaram-se as letras , então o jardineiro Jorge foi buscar letras enquanto a jardineira Eva ficava lá para ver se nascia algum livro. Ele foi e, de repente, a jardineira viu livros a nascer e chamou o jardineiro , mas eles ainda não estavam maduros. Ele foi outra vez buscar letras e saíram da árvore dois livros já maduros e a jardineira chamou outra vez o jardineiro.

O livro chamava-se " Romance da Raposa".

Os jardineiros começaram a ler e a fazer teatro. Antes de lerem o segundo capítulo tentamos imaginar como é que o lobo se vingou da raposa, enquanto o actor Jorge Alonso fazia a banda desenhada. No fim, leram o segundo capítulo e continuaram com o teatro.
Foi muito divertida a ida à Biblioteca.
Joana Pires
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Atelier "A Árvore Livreira"

Integrado no Programa de Itinerâncias Culturais 2009 da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas, o Atelier “A Árvore Livreira”, dinamizado por Jorge Alonso e Rva Paula, pretende estimular a criação narrativa e o desenvolvimento da expressão oral e escrita.


Tendo como suporte central o livro “O Romance da Raposa”, de Aquilino Ribeiro os alunos são convidados a reinventar o final da história, tendo como objectivos a estimulação e criação narrativa e o desenvolvimento da expressão oral e escrita, bem como a participação dos alunos na construção da várias histórias através da associação de ideias, imagens, palavras e adivinhas.

Uma árvore… é regada com letras, os frutos são livros,
as folhas são folhas com palavras, até que… faltam as letras num livro.

Uma árvore igual e diferente de tantas outras… É regada com letras, as folhas têm palavras escritas e os frutos são livros. Dois “jardineiros”, gostam de ler histórias à sombra da árvore, colhem um livro, cheiram-no e lêem-no. Um dia a árvore dá um bom livro maduro para ler, “O Romance da Raposa”, de Aquilino Ribeiro. Os contadores de histórias lêem um capítulo do romance muito divertido, só que o capítulo seguinte não tem letras, um dos jardineiros não regou bem a árvore.

Como dois “jardineiros – detectives” e com a ajuda das crianças, decidem recuperar e reinventar a história. Partindo das folhas caídas, associam ideias, imagens, palavras, adivinhas e daí nasce um novo capitulo na história.



Mercúrio: um planeta difícil de compreender...

Mercúrio, assim chamado em honra do mensageiro alado dos deuses romanos, é um Planeta difícil de compreender. Pequeno, rápido e mais próximo do Sol do que qualquer outro, é visível da Terra apenas depois de o pôr – do – Sol e imediatamente antes da madrugada. Mercúrio é o planeta de menor dimensão, apenas um pouco maior do que a nossa Lua, bastando – lhe 88 dias terrestres para dar uma volta ao Sol, do qual dista entre 46 milhões e 70 milhões de quilómetros.
A superfície de Mercúrio é bastante semelhante à da Lua, apresentando bastantes crateras, com vestígios de antigos fluxos de lava. Sem atmosfera nem água que provoca erosão, as crateras as crateras parecem recentes como na altura em que foram formadas, provável mente há mais de 4000 milhões de anos, quando ainda avia no sistema solar fragmentos que restaram da forma dos Planetas. Estes colidiram com a superfície, produzindo crateras circulares com característicos picos centrais.

Mercúrio não tem atmosfera (à excepção de vestígios de hélio emitidos pelas rochas), não havendo, por isso, nem vento nem chuva. Não existe igualmente protecção contra as temperaturas altíssimas causadas pelo Sol durante o dia, nem contra o enorme arrefecimento nocturno. Os dias e as noites têm uma duração aproximada de três meses .

Resumo da pesquisa feita por Afonso Cruz

Pesquisa sobre o Sol

O Sol é uma estrela de médias dimensões, isto é, ainda há estrelas maiores. O diâmetro equatorial do Sol é de 1 390 000 km, mais de cem vezes maior do que o da Terra.

Em comparação com outras estrelas observadas, o Sol é uma estrela não muito luminosa.

O Sol é formado principalmente por hidrogénio, hélio, oxigénio, azoto, carbono, boro, berílio e lítio. O sistema solar formou-se há cerca de 5 000 milhões de anos a partir de uma nebulosa que originou o Sol e os planetas que o circundam. A imagem mostra o Sol no momento de uma explosão solar.

Trabalho de pesquisa: Gonçalo Pimenta

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A nossa turma participou no Cortejo de Carnaval


A nossa turma participou no Cortejo de Carnaval. O nosso tema, integrado no Ano Internacional da Biodiversidade, foi o Oceano Atlântico (as baleia brancas -belugas , os golfinhos, o narval...) e muitas outras espécies de menores dimensões mas que também estão em risco de extinção. No slideshow podemos ver, mais em pormenor, as fotografias da nossa turma . As fotografias do cortejo estão AQUI (blogue do Centro Educativo).

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A Zebra Camila

Mais uma vez, fomos à Biblioteca da nossa Escola. A história de hoje chamava-se A Zebra Camila. O livro foi apresentado pela Srª Prof.ª Cristina Pinto que já conhecemos muito bem, pois participamos em actividades que ela promove e gostamos muito deste momento com ela.
Também entregámos os livros que tínhamos requisitado para ler na sala de aula.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Embondeiro, imbondeiro, boabá ou calabaceira


O imbondeiro é uma árvore nativa do continente africano que também pode ser encontrada na Austrália. Porém é na ilha de Madagáscar que existe a maior diversidade de calabaceiras.

O embondeiro é descrito como uma árvore que pode alcançar até 25 metros de altura e o seu tronco até 7 metros de diâmetro, tendo a capacidade de ali armazenar grandes quantidades de água, desenvolvendo-se assim em zonas áridas.

O fruto do boabá chama-se múcua e o seu interior é constituído por um miolo seco comestível , de cor branca e de sabor agridoce que se desfaz na boca.

Podemos ver duas fotografias do fruto que a Inês trouxe para mostrar aos colegas da Turma ( o fruto inteiro e o " miolo" que está na taça). Até provámos. Tem um saber diferente mas interessante.

Esta árvore é também conhecida por ximbúio, ximbuo ou nacuo.

Trabalho de Inês Sobral

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O primeiro Homem na Lua

A 16 de Julho de 1969 partiu da Terra uma missão espacial com destino à Lua. Em 20 de Julho, três astronautas americanos, poisaram o solo lunar e no dia 24 de Julho chegaram à Terra.
Andamos a estudar os Astros e hoje lemos um texto que se chama " O primeiro Homem na Lua" . Ah...e também vimos no You Tube uma animação muito interessante sobre a viagem da Apolo XI. Podes ver, clicando:

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O Senhor João

O Senhor João começou o dia. Quando saiu da sua casa viu uma árvore maravilhosa. Depois encontrou muitas: umas muito grandes, outras um bocado mais pequenas e uma muito pequena. Então, levou-a, com muito cuidado, para o seu jardim. E ela ficou muito feliz.

Banda Desenhada e texto: Frederico Santos

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Curiosidades sobre animais: 8) o lobo

O lobo é um animal mamífero, carnívoro, da família dos Canídeos.
Embora já tivesse sido uma espécie distribuída por toda a Europa, actualmente encontra-se na Escandinávia e nas serras do Sul da Europa, como por exemplo, a Serra da Estrela.
É um animal robusto, com um comprimento, incluindo a cauda, de cerca de 145 centímetros e tem uma altura de 85 centímetros medida no garrote.
A pelagem é de cor variável, indo desde o acinzentado ao negro passando pelo pardo - acinzentado.
A cauda apresenta a ponta sempre negra.
Fora da época de reprodução caça e vive em alcateias de cinco a oito indivíduos. Alimenta-se de mamíferos em geral de tamanho médio ou grande, sobretudo ungulados. A época do acasalamento é de Dezembro a Março e o período de gestação é de dez semanas e origina 4 a 6 crias. Os recém-nascidos são cegos e surdos e com pelagem pardo-acinzentada. O lobo é o antepassado dos cães domésticos, mantendo-se nos cães algumas das formas de conduta originais, como o uivar, que na maioria dos casos se transforma em latir.
Adaptado de : Diciopédia. Porto : Porto Editora, 2007.
Posted by : Gonçalo Pimenta

Curiosidades sobre animais: 7) o Castor

Mamífero roedor que vive no hemisfério norte.
As espécies mais comuns, Castor fiber e Castor canadensis têm cerca de um 1 metro de comprimento e atingem o peso máximo de 30 quilos.

O habitat dos castores é na proximidade de cursos de água, de que não se afastam mais de cem metros. São excelentes nadadores. No Verão, os castores alimentam-se de grande diversidade de matérias vegetais, preferindo raízes de nenúfares, beterrabas, alguns frutos como peras, maçãs e sementes, como castanhas e bolotas.
Contudo a base da sua alimentação é constituída por árvores - salgueiros e choupos - das quais comem a casca dos troncos e ramos . O castor europeu (Castor fiber) é o segundo roedor em tamanho, com corpo maciço e compacto.
A cauda é negra e achatada horizontalmente e não tem de escamas. A pelagem é densa, com a parte superior colorida de castanho-avermelhado lustroso e a parte inferior castanha.
Com poucos dias de vida já sabem nadar e mergulhar. São durante dois meses e podem permanecer na família dois a três anos.
Texto: Diciopédia; Foto: Internet
posted by : Rúben Pita